Todo mundo já procurou o seu próprio nome no Google, né? E se os primeiros resultados desta busca forem negativos? Isso é um problema. Mas um problema ainda maior é se você não for o único que procura pelo seu nome no Google. Você já pensou no dano que estes resultados podem causar a sua imagem? Você já pensou no efeito destes resultados negativos na opinião pública? Se considerarmos que mais de 90% dos usuários de internet no Brasil utilizam os mecanismos de busca para encontrar informações na web (e, principalmente que, 90% destas pessoas só visitam os sites que estão na primeira página de busca), esse é um problema enorme. Mas tenha calma, há solução: uma estratégia de SERP Domination.
SERP Domination: o que é e #comofaz?
Como expliquei brevemente no artigo sobre como tirar o resultados do Google, SERP Domination é a utilização combinada de várias táticas de SEO com o único fim de ocupar o máximo de posições (orgânicas) possíveis na busca por um determinado termo, no Google ou qualquer outro mecanismo de busca. A SERP Domination, muito utilizada em campanhas de Reputation Management (Gerenciamento de Reputação), estimula (ou fabrica) resultados positivos ou neutras que possam dominar a página de resultados de busca (SERP, do inglês Search Engine Results Page) ocultando (da primeira página) resultados que possam ser prejudiciais a uma marca e/ou pessoa. Agora eu vou te mostrar como selecionei um mix de técnicas de SEO para compor uma estratégia de SERP Domination, te apresentarei cada uma delas e ensinarei como aplicá-las com sucesso. Interessado? Veja aqui o passo-a-passo da minha estratégia de SERP Domination:
- Quando optar por uma estratégia de SERP Domination
- Seleção de Estratégias e Táticas de SERP Domination
- Resultados do SERP Domination
Pondo em prática uma estratégia de SERP Domination
Como saber se SERP Domination é, de fato, a melhor estratégia para você? Basta verificar se a primeira página de resultados de busca pelo seu nome/marca/partido é uma dor de cabeça ou não. Foi exatamente por causa desta dor de cabeça que fui convidado por um cliente do setor industrial (cuja confidencialidade será preservada por questões éticas e contratuais) para apresentar soluções de SEO que pudessem neutralizar dois resultados comprometedores que apareciam em posições privilegiadas no Google quando se buscava pelo nome da sua empresa: um vídeo do YouTube e uma reportagem da Revista Época – ocupando, respectivamente, o primeiro e o terceiro lugar na SERP. Um aspecto interessante neste caso é que o ocorrido ajudou o cliente a perceber que, mesmo a devida atenção (ou investimento), a presença online da sua marca nos mecanismos de buscas era uma peça fundamental da estratégia de negócios dele. Mesmo que seu produto fosse B2B e todo o processo de negociação e venda acontecesse “offline”, a consulta ao ambiente online fazia parte do processo de decisão de compra dos seus prospects – que utilizavam o Google para conhecer melhor a empresa , seu produtos e avaliar sua credibilidade. Enfim, após um primeiro momento de consultoria e estudo do caso, sugerimos uma solução para retirar aqueles dois resultados de buscas que maculavam sua imagem perante seus clientes: uma estratégia de SERP Domination!
SERP Domination é guerra!
Vou deixar uma coisa muito clara para você: SERP Domination é uma guerra; uma guerra por espaço. O objetivo aqui é conquistar, a qualquer custo, as 10 primeiras posições de uma SERP. Há uma infinidade de técnicas de otimização que podemos utilizar com esta finalidade, porém o grande trunfo quando se planeja partir para o SERP Domination é ter em mente que você precisa não apenas tomar o máximo de espaço, mas utilizar o mínimo de esforço o possível para isso – ou seja, otimizar seus recursos, intensificando o trabalho apenas nas táticas com resultado mais eficaz.
Para começar o projeto de SERP Domination para este cliente, defini na etapa de set-up três eixos de ações de SEO para conseguir ganhar o espaço tão disputado da SERP:
- Criação e Otimização de Perfis Sociais;
- Ataques de SEO Negativo;
- Criação e Otimização de um Blog.
Você quer saber porque eu selecionei especificamente estes três eixos? Calma, eu vou te contar tudo!
Agora vamos entender um pouco mais das escolhas que fiz para este projeto de SEO tão particular.
Criação e Otimização de Perfis Sociais:
Você já deve ter percebido que a força das redes sociais online cresceu de tal forma nos últimos anos que hoje os mecanismos de buscas priorizam resultados provenientes destas plataformas – ou, pelo menos, utilizam suas informações para determinar que um site é mais relevante que outro em uma SERP. Meu cliente não possuía redes sociais em seu pool de comunicação e nem as enxergava elas como um ponto válido de relacionamento com seu público. Ok, tudo bem, eu respeito esta opção, mas para a estratégia de SERP Domination a presença em redes sociais era fundamental; assim sendo, foram criadas e otimizadas perfis/páginas/canais, como:
- YouTube
- Slideshare
- Scribd
- Google+ (Google Maps)
Você deve estar se perguntando qual foi o meu critério de escolha para eleger estas redes? O valor delas para interagir ou se comunicar com o público do meu cliente? Não, não. Simplesmente as escolhi pelo seu potencial para figurar bem nas páginas de resultados de buscas – esse era o único o papel que estas redes sociais deveriam cumprir. Vamos entender um pouco melhor o motivo de cada uma delas ter sido selecionada:
- o canal do YouTube, alimentado minimamente (e bastante otimizado), serviria para “bater de frente” contra o resultado negativo que provinha da mesma rede;
- a página do Facebook é um resultado valioso na SERP, que está muitas vezes entre os primeiros lugares;
- o perfil no Twitter, se atualizado com constância também tende a ocupar a primeira página de busca em um curto espaço de tempo;
- a página do LinkedIn já existia, o que significa que ela já tinha um certa autoridade, então eu só precisava atualizar e otimizar esta página para usar essa autoridade em meu favor;
- o perfil no Slideshare geralmente consegue uma boa posição em buscas rapidamente se suas apresentações forem otimizadas para palavras-chave específicas, o que era perfeito para este caso;
- o Scribd estava em pleno crescimento e demonstrando certo potencial para ocupar a primeira página, mesmo que nas últimas posições; e
- o Google+, integrado ao Google Maps, gera Rich Snippets com Sitelinks e até um mapa que contribui bastante na nossa luta para ocupar espaço na SERP.
Ataques de SEO Negativo:
Partir para o que é chamado de “ataque” de SEO Negativo não é nada mais que aplicar táticas Black Hat (ou seja, reconhecidamente penalizadas pelo Google) a um site/página com o objetivo de causar uma queda (intencional, claro) no seu posicionamento nos resultados de buscas. Basicamente, você tem que identificar as fragilidades de um site e explorá-las para que ele perca parte de sua autoridade para os mecanismos de buscas. Jogo sujo? Não! Estamos em guerra, lembra? Enquanto o Google simplesmente nega a efetividade destas técnicas, há profissionais que a considerem subversiva e arriscada, mas eu acredito (e comprovo) que o SEO Negativo tem sim o seu valor ao acelerar os resultados das demais ações que relacionei aqui. Você quer colocar aqueles sites incômodos com menos 30 posições, 650 posições ou até excluir da SERP que você quer dominar? Vale a tentativa 🙂
Como combato o resultado do YouTube?
A fim de diminuir a relevância do resultado negativo do YouTube na busca do Google eu optei por agir em duas frentes: primeiro, publiquei materiais positivos no YouTube e os otimizei para mídias sociais (o básico de SMO, sigla em inglês para otimização de mídias sociais); depois, avaliei negativamente o vídeo que considerava negativo e o denunciei como impróprio, alegando que ele utilizava a marca do meu cliente indevidamente – o que eu já adianto a você que não funcionou. Mas qual foi a minha intenção em fazer estas duas coisas? Simplesmente foi uma forma de dizer ao Google: “Oi, tudo bem? Este vídeo é velho e não tem valor, exiba os novos vídeos, que estão sendo mais visualizados, comentados e bem-avaliados”. Em parte, foi uma boa opção, mais a frente você vai entender porque.
Como combato o resultado da Revista Época?
Esse aqui, meu amigo, é um problema sério. Diminuir a relevância de um resultado proveniente de um grande veículo de notícias respeitado era um verdadeiro desafio, pois ele tem o que o Google mais valoriza: credibilidade. Porém foi justamente isso que tentei combater: a credibilidade daquela matéria. Ok, parece impossível para uma pessoa normal, como eu e você, colocar em cheque a credibilidade de um veículo de notícias enorme como a Revista Época, mas quando falamos em termos de qualidade de um resultado de busca o papo muda um pouco.
A cada atualização, o Google vem sendo cada vez mais severo ao punir websites que ganham links “artificialmente” através do uso massivo de táticas de link building. Tendo isso em mente, o que fiz foi simples: uma série de ações consideradas pelo Google como Black Hat para “beneficiar” o link desta matéria, só que de forma escancarada para que o buscador identificasse o uso destas práticas duvidosas e punisse a página, fazendo ela cair rapidamente de posição no ranking. Funcionou? Por alguns dias sim, mas o pessoal do Matt Cuts não é burro.
Criação e Otimização de Blog:
Perfis Sociais e SEO Negativo são estratégias valiosas, mas elas não farão você ganhar a guerra da SERP Domination. A sua principal arma para conquistar a primeira página do Google é o conteúdo. É na geração e otimização de conteúdo que estão suas reais chances de conseguir povoar a SERP que você tanto deseja com páginas que estão totalmente sob o seu controle.
E onde está este conteúdo? Geralmente no seu site, mas o site do meu cliente (do qual ele gosta muito, inclusive) estava bastante defasado tecnicamente e não era nada SEO Friendly (ou seja, amigável aos mecanismos de buscas). As plataformas escolhidas para o desenvolvimento deste site (no caso, Flash e ASP) agregavam todo o conteúdo em um formato extremamente desfavorável ao SEO, utilizando frames, e não eram flexíveis o suficiente para prover recursos automatizados de otimização – que tornariam o trabalho de otimização muito mais rápido e melhorariam seu reconhecimento e apresentação nos resultados de buscas. Para fazer a minha estratégia dar certo eu precisava de um site (super) otimizado para mecanismos de buscas e não de um que sequer era indexado. Propor uma mudança no site do meu cliente implicaria cair em uma série de questões estilísticas, burocráticas, aprovações, ciclos de revisões… o que fugia completamente no meu escopo de trabalho e, principalmente, do meu objetivo de “limpar” a SERP. A melhor solução foi criar um blog.
Criei um blog com tudo que eu precisava para fazer um trabalho decente de otimização: URL com focus keyword (a palavra-chave, que era o nome da empresa, claro), PHP, HTML5, CSS3, WordPress como CMS (Content Management System ou Sistema de Gerenciamento de Conteúdo, em português), estrutura SEO Friendly, layout clean, carregamento rápido, entre outras características que já aumentam vertiginosamente as chances do site ser bem quisto pelo Google. Sendo bem sincero, a única coisa na qual o blog “peca” é no seu “valor notícia”: todo o seu conteúdo era replicado do site, que tinha um grande banco de notícias (para nossa sorte, não-indexado). Mas é válido lembrar que, como todas as ferramentas que criamos até o momento, o objetivo desse blog não era manter o público informado sobre as últimas novidades do meu cliente, mas criar uma variedade de páginas com conteúdo rico e indexável – que tivesse potencial para ocupar várias posições na SERP que queríamos dominar. E funcionou!
SEO On-Page e SEO Off-Page
Os trabalhos de SEO On-Page e Off-Page do blog foram os responsáveis por posicionar uma grande quantidade de páginas entre os primeiros resultados de buscas pela nome da empresa (e suas variações). Este tipo de ação de otimização é relativamente fácil de implementar, porém requer um trabalho considerável para surtir efeito. Quer saber exatamente o que eu fiz no blog para deixá-lo super otimizado?
- Preenchi as metainformações de cada uma das (40) páginas do blog. Todos os titles e meta-descriptions das páginas, responsáveis por resumir e informar ao Google o conteúdo de cada uma delas, exprimiam seus conteúdos e valorizavam a minha focus keyword.
- Criei uma distinção e organização das informações nas páginas do blog a partir do uso de heading tags. As heading tags definem a hierarquia (grau de importância) entre os títulos, subtítulos e conteúdos de uma página e são utilizadas pelos mecanismos de busca para valorizar e diferenciar estes conteúdos obedecendo à mesma interpretação que nós (humanos) usamos quando lemos um texto.
- Fiz intervenções no textos, ordenando corretamente as palavras-chaves no título e texto das páginas para aumentar a relevância das palavras-chave na página. Uma vez que a ordem na qual as palavras-chave aparecem nas páginas é muito relevante para os mecanismos de busca, nada mais natural que fazer com que a estrutura da página valorizasse a minha palavras-chave.
- Como muitas das páginas do site, que deram origem as páginas do blog continham pouca informação em texto, construí textos otimizados para que o conteúdo destas páginas fosse mais claro e completo para os mecanismos de buscas – fazendo com que elas ganhassem mais relevância para o Google.
- Preenchi os atributos ALT e TITLE de todas as imagens, responsáveis por descrever o conteúdo das imagens, considerando que para os mecanismos de buscas o conteúdo de uma página da web é apenas texto. Também reduzi ao máximo o peso dessas imagens, o que influenciou diretamente no tempo de carregamento das páginas – um dos critérios de ranking com os quais o Google é mais exigente.
- Criei um sitemap.xml, enviei aos mecanismos de buscas (a fim de apresentá-los a nova estrutura do blog) e defini orientações claras no robots.txt sobre o que deveria ser priorizado para agilizar sua indexação. Ok, não fiz nada genial aqui: verificar o robots.txt e construir um sitemap.xml são o mínimo que se espera de um desenvolvedor ou webmaster razoável, mas tem gente que ainda não faz. Como você já deve saber, o Google e os demais mecanismos de busca utilizam “robôs” para indexar conteúdo. Para que estes robôs sejam devidamente orientados sobre como indexar o seu site, cria-se um arquivo chamado robots.txt, que deixa claro os caminhos que ele pode, ou não, percorrer no blog. Já o sitemap.xml é uma listagem de todas as páginas do blog, que serve para apresentar aos mecanismos de busca as páginas que o site tem. As vezes, meu amigo, menos é mais.
- Graças ao trabalho e paciência de muitos profissionais de SEO, sabe-se hoje que a qualidade de links internos (e o seu “texto âncora”, ou seja, a palavra/termo na qual está o link) para uma página é um fator muito importante para seu rankeamento em mecanismos de busca. Por isso criei uma série de links ao longo de vários textos do blog com a minha focus keyword apontando a homepage do blog e outras páginas estratégicas.
Mas isso não foi tudo, meus amigos. Todas estas ações de SEO On-Page são fundamentais, porém depois de “arrumar a casa” eu preciso que o Google a reconheça, entenda que o blog é uma fonte de informação crível e valiosa – e aí entra a caça por link juice, ou seja, endosso proveniente de outros sites já reconhecidos e acreditados pelo Google. Para isso eu fiz:
- Link Building: a partir de parcerias e trocas de links, gerei alguns links de sites com boa reputação aos olhos do Google – o que fez muito diferença no tempo de indexação e de rankeamento das páginas. Quando falamos de link building há sempre uma grande discussão entre quantidade e qualidade; mas não se engane, a qualidade sempre irá prevalecer! A qualidade e a variedade de links para seu blog é mais importante que a quantidade de links que ele tem. E, diferente do que anda se dizendo por aí, link building não é uma prática extinta no SEO, ela ainda tem sim a sua importância (que é grande). A única ressalva aqui é que, como tudo na vida, o link building deve ser usado com muita moderação e prudência – se não for assim, vocês já viram anteriormente o que pode acontecer…
- Social Link Building: simplesmente utilizei todas as plataformas sociais que criei para gerar links para o blog constantemente – um uso natural, divulgando e comentando artigos periodicamente, o que vem muito a calhar quando sabemos que hoje é comum que os mecanismos de buscas utilizem também critérios sociais para rankear um site.
Ufa, foi basicamente isso!
E os resultados? O que todo esse trabalho atingiu?
Eu poderia ser bem prolixo e levantar muitos números sobre cada uma dos tópicos que descrevi detalhamente acima, mas eu não vou fazer isso. Recorrendo a uma das piores máximas que eu conheço: uma imagem vale mais que mil palavras. Veja você mesmo:
EU GANHEI A GUERRA! DOMINEI A SERP!
Em apenas três meses, o blog já ocupava várias posições na primeira página da busca pela marca do meu cliente! Cadê os resultados negativos? Foram embora! Viu aí? Isso é SERP Domination!
Os bastidores da estratégia de SERP Domination
Como eu disse, não vou colocar milhões de dados, tabelas e gráficos aqui, mas vou falar aqui algumas curiosidades que podem lhe interessar caso você esteja pensando em começar a sua própria guerra de SERP Domination:
YouTube
Enquanto avaliar negativamente o vídeo que difamava meu cliente e denunciá-lo como impróprio não resultou em absolutamente nada, publicar material positivo no YouTube e otimizá-lo para mídias sociais (SMO) foi muito efetivo. A página de buscas do YouTube pela marca, que não tinha sequer um resultado institucional, ficou dominado pelos novos resultados (positivos) decorrentes da otimização. Depois de um tempo, parei completamente os esforços para retirar o vídeo negativo e concentrei meus esforços em gerar mais vídeos (recortes, slides, pedaços de entrevistas) positivos. Depois de pouco tempo, estes vídeos começaram a aparecer em destaque na SERP que eu queria dominar.
Resultado da Época
Por incrível que pareça, o Google se deixou enganar quando as ações de Black Hat foram postas em prática e a credibilidade da matéria foi, de fato, abalada. Durante um mês este resultado caiu rapidamente no ranking. Mas minha alegria durou pouco: rapidamente, o Google retificou o seu “erro” ao rebaixar o resultado e o recolocou na primeira página de busca (na sétima posição). Mas veja pelo lado bom: antes o resultado estava na terceira posição 🙂
E, depois disso tudo, ele caiu (permanetemente) para a segunda página!
Perfis Sociais
De todos os perfis sociais que criei, apenas três mostraram resultados efetivos para o SERP Domination: o YouTube, o Slideshare e o Google+ – só como curiosidade, o Facebook engatinhava para a primeira página lentamente, mas não passou da terceira durante os dois primeiros meses de trabalho. Assim que identifiquei o potencial destas redes, abandonei (mas não apaguei, claro; vai que cola?) todas as outras e intensifiquei o ritmo de publicações nessas e elas subiram ainda mais na SERP.
Link Building
É fato: link building dá resultado sim, mesmo que o site não tenha o mínimo de SEO On-Page. É lamentável, mas é verdade. Se lembra que o único motivo de ter criado um blog foi porque o site do meu cliente não era SEO Friendly? Pois é, o site dele continua sem qualquer otimização até hoje, mas todos os links construídos pelo blog, perfis sociais e sites parceiros consolidaram o resultado no primeiro lugar da SERP.
Otimização das Imagens e o Google Imagens
Eu sei que reduzir o peso de cada uma das imagens do blog, otimizá-las através de uma nome de arquivo amigável, e preencher os atributos ALT e TITLE é um trabalho chato, mas seus resultados são magníficos! A partir deste trabalho de SEO para Imagens surgiram novos resultados positivos no Google Imagens. E adivinha? Os resultados universais tomam bastante espaço na página de resultados de busca, o que vai completamente de acordo com a estratégia de SERP Domination.
E acabou?
Não, não acabou. Otimização para mecanismos de buscas ainda é um trabalho a longo prazo. Mesmo que muitos dos resultados da estratégia de SERP Domination possam ser percebidos a curto prazo, a flutuação dos resultados e variação da busca personalizada de usuário para usuário ainda são barreiras a serem enfrentadas até que seus resultados se solidifiquem na SERP.
E sempre tenha uma coisa em mente: quando falamos de SERP Domination, é claro que deve-se perseguir quantidade, mas sempre otimizando nossos esforços utilizando a qualidade como termômetro – seja na hora de escolher os canais a serem otimizados ou até mesmo saber quando desistir deles.
E aí, aprendeu o que é SERP Domination?
Se os resultados de uma determinada busca no Google podem causar um problema para a sua imagem pública, agora você já sabe como resolvê-lo. Aqui na Salve! Digital acreditamos que cada cliente tem um problema próprio, único e específico, que requer uma solução tão própria, única e específica quanto ele. Por isso que, através de pesquisas e testes avançados na área de marketing digital, construímos know-how para desenvolver soluções exequíveis e assertivas, que alavancas a vantagem competitiva dos nossos clientes e trazem resultados reais para eles.